Por: Juliana Murasawa
São Paulo, 26 de fevereiro de 2019 – Apenas três vagas restantes para cada categoria e oito seleções na briga. Esse é o cenário da Classificatória para a Copa do Mundo de 3×3 2019, que será disputada em San Juan, Porto Rico, nos próximos dias 4 e 5 de maio.
Como funciona: Os vencedores de cada grupo se classificam diretamente às semifinais, enquanto os segundos e terceiros colocados se enfrentam nas quartas de final, com os vencedores avançando. As equipes que ganharem seus jogos nas semifinais se classificam diretamente à Copa do Mundo FIBA 3×3 2019, enquanto os perdedores se enfrentam em uma última partida para definir quem fica com a última vaga.
Homens: O Brasil se classificou diretamente para a Copa do Mundo e por isso não participa da Classificatória. No entanto, é importante ficar de olho no torneio mesmo assim porque o terceiro colocado completará o Grupo D, onde está o Brasil na Copa do Mundo.
Os anfitriões de Porto Rico caíram no Grupo B ao lado da atual campeã da Copa da Ásia FIBA 3×3, Austrália, e dos europeus da República Tcheca e Romênia.
Enquanto isso, o Grupo A ficou com os medalhistas de bronze da Copa do Mundo FIBA 3×3 de 2016, França, além dos seus vizinhos Alemanha e Itália. Os vencedores da Copa da África FIBA 3×3 de 2017 da Nigéria completam o grupo.
Mulheres: Porto Rico, que jogará o torneio em casa, ficou no Grupo A ao lado da favorita Austrália, que ganhou a medalha de bronze na Copa da Ásia de 2018. As duas seleções que completam o grupo são Uganda e Estônia, que é a melhor seleção da Classificatória pelo ranking FIBA.
Brasil: A seleção brasileira caiu no Grupo B, ao lado de Mali, bicampeão da Copa da África FIBA 3×3, e da Nova Zelândia, atual campeã da Copa da Ásia FIBA 3×3. A Espanha, uma das grandes potências do basquete, completa o grupo do Brasil.
História: As meninas do Brasil buscam a classificação do país para a sua terceira participação na Copa do Mundo FIBA 3×3. As outras duas foram no então Campeonato Mundial FIBA 3×3, disputado em 2012 na Grécia e em 2014 na Rússia, com o Brasil terminando em 18º e 15º, respectivamente.
